A veia da escrita percorre-me o corpo sem que eu a sinta.
Estou grata por o ter na vida.
Só eu sei o quanto a escrita me salvou do precipício, da escuridão que me agarrava.
Daquele ser que me quer possuir, tomar conta da minha alma.
Escrevo em qualquer lado, escrevo em qualquer papel ou plataforma, sempre fui escritora que se adequa a diversas situações.
Abraço esta amiga como nunca abracei ninguém e sei que é o amor verdadeiro.
Um amor que cresce e evolui com o passar dos anos.
Algo que se aprende a amar desde a infância.
Eu considero esse amor desde que nasci neste mundo.
Desde que me conheço como gente.
Escrevo um mundo, acrescento o novo ponto, tudo para viajarem pelo mundo que crio na minha mente.
Corro contra o tempo para escrever tudo o que desejo, mas sinto-o a escapar das minhas mãos suaves e ternurentas.
De alguém que o quer como mais ninguém.
Sorrio enquanto te ter.
Realizo-me quanto escrevo o que vai na alma.
Ser-lhe-ei fiel enquanto viver.
Encantarei com cada palavra que escreva naquele papiro amarelado.
O mundo ficará marcado pela minha escrita, enquanto esta permanecerá naquele papiro antigo.
Não prometo encantar a todos, mas a literatura me agradecerá como os grandes escritores, como o português Fernando Pessoa e o internacional Stephen King, cada um no seu gênero literário.
Hoje desejo estar ao lado desses nomes, futuramente, deixarei que o universo me encaminhe até ao destino sagrado.
Sei que a minha escrita parece ser de um diário, mas sei que assim todos entenderão.
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